domingo, 9 de janeiro de 2011

No meu mundo

Onde a vida não avança
Onde os manos matam manos pra encher a pança
Onde a maior vítima é criança
Religiões levam nas orações ganância
Suburbanos roubados a infância
Na segunda vinda depositam a esperança
O diabo atua veemente e o povo da graças
Ludibriadores criam religião das massas
Onde comercializam almas como em uma praça
Gritando coluna por um todos e todos pra desgraça
Enquanto meio mundo chora outros levantam as taças
Enquanto outros se exibem alguns se esforçam
Eu morro por dentro e tu ris de mi moça
 Pra tua opinião eu só uma ameaça
Mas não me interessa
O tempo passa
E eu volto a mandar pro peito uma cachaça
É isso q em nós vos cansa
Vão moldando o nosso sofrimento e nós não maiamos na dança...

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